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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Gozei numa mão estranha.



Certa vez num ônibus lotado, final do dia quando cansado eu voltava pra casa depois de um dia puxado de trabalho. Aconteceu uma coisa estranha e ao mesmo tempo curiosa comigo. Ao meu lado em um empurra o outro pela superlotação, vi uma senhora com um bebê no colo e dei-lhe lugar pra sentar, agradecendo a ajudei sentar-se com seu filhinho. Senti em minhas costas umas mãos suaves e macias por baixo da minha camiseta.
Tentei ver quem, impossível virar pra qualquer lado e nem que eu não estivesse gostando teria de permitir tamanha audácia em começar a me apertar na bunda e enfiar a mão entre minhas coxas por trás e entre minha bunda massageando meu cacete que mostrava gosto pela sacanagem. Tentei pensar em muitas outras coisas pra quebrar minha excitação mais tentava em vão. Delícia de pegada forte, macia e decidida sabendo como fazer meu cacete cantar naquela mãozinha estranha.

Percebendo eu estar me deliciando com as carícias, a pessoa que eu não podia enxergar respirava afoito (a). Tudo facilitou por eu estar de calça moletom, parecendo pessoa desequilibrada mentalmente agarrou meu cacete tocando uma punheta deliciosa dentro da minha calça.
Não sei como eu consegui controlar meu medo deixando chegar até o gozo. Mordi discreto meu próprio braço disfarçando o orgasmo melecando cueca e moletom. Minhas pernas bambas e ainda tinha em seguida a sofrida maratona pra descer no ponto certo. Puxei campainha colocando mochila frente minha calça encobrindo àquela meleca feita pela mão desconhecida a mim. Aguardando o ônibus sair pra eu atravessar a rua, observava as pessoas tentando imaginar que mulher me masturbou e faltou pouco pra eu desmaiar. Olhando me sentei esmorecido quando o ônibus continuou seu trajeto, quando um jovem rapaz sorriu acenando a mim um tchauzinho cheirando sua mão e fez um gesto de masturbação me jogando discreto beijo com seu indicador.
Que situação constrangedora, nunca eu pensei ser masturbado por outro homem. Em casa deitado na minha cama, pensava agora somente no acontecido torcendo pra que me deparasse novamente com ele. Alguns dias depois torna acontecer e permiti porque eu adorei os riscos de sermos flagrados, sensação de perigo. Sei que na sexta-feira desci e ao procurá-lo dentro do ônibus, ele havia descido atrás de mim. Sorrindo cutucou-me convidando para tomarmos uma cerveja, claro eu aceitei de imediato e aí?
Conto outro dia na segunda parte...
Montiér

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