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sábado, 25 de julho de 2009

ORAÇÃO AO PAI...Autor desconhecido


Faça Senhor que meu Pai seja forte para saber quando é fraco, corajoso bastante para enfrentar a si mesmo quando sentir medo.
Um Pai que seja orgulhoso pelo triunfo da vida, inflexível na derrota inevitável, mas humilde na vitória, aprenda a manter-se ereto nas tempestades, sendo de coração puro e objetivos elevados.
Dá-lhe humildade, grandeza e tolerância da verdadeira sabedoria.
Obrigado Senhor, por ter a graça de meu Pai estar conosco na terra.
Obrigado, meu Pai e sou-lhe mais grato por que SEREI PAPAI!

domingo, 12 de julho de 2009

Deliciosos delírios com você minha Chenna!

Delícia te sentir inteiramente minha em meus delírios desejosos do teu corpo pequeno, esbelto, perfeita entre meus braços enquanto massageava meu pau numa frenética e sofrida masturbação.
Sim Chenna, bato uma gostosa punheta por você e ao jorrar minha porra quente esborrifando no bóx do banheiro nos meus desejos pelos delírios excitantes imaginando sugar sua xaninha, seu clitóris latente pulsante dentro da minha boca derramando seus indícios prazerosos.
Minha fértil imaginação a vê entrando bóx adentro nua com seu espetáculo particularmente sensual, provocante em um delicioso beijo molhado pela água do chuveiro e nossas salivas misturadas numa composição química da excitação.
Quanto mais te chupo, nós queremos mais, muito mais sem ter limite, sem pensar em seu marido, suas lamentações sexuais só me fazem crer que devo lhe oferecer muito prazer.


Sim, eu estou enfiando minha língua inteira dentro da sua xaninha fervilhando em ebulição pronta pra explodir me fazendo beber tudo se agarrando no meu pescoço e a faço sentar em minha cintura enfiando meu 23 cm inteiro dentro "dela", ááái, como amo essa sua gruta apertada comprimindo meu pau me enlouquecendo de excitação por você.
Iiiiiiisso minha linda, assim Chenna, grita mais enquanto cavalga no meu cacete, que delícia sentir teu clitóris esfregando no meu abdômen, ele está tão duro quanto meu cacete.
Assiiiiiiim minha baixinha, rebola gostoso sem ter pressa alguma. Eu estou aqui pra te dar todo prazer que o seu macho não te oferece, agora sou eu seu o macho e a quero inteira somente pra mim.
Sussurrando no meu ouvido você me enlouquece de excitação com arrepios me fazendo fechar os olhos sentindo a gostosa sensação e feliz a ouço sussurrando meu nome pedindo pra penetrar seu cuzinho ainda sem ter sido violado.
Saímos do chuveiro ainda molhados a carregando nos meus braços em ardentes beijos rumo a minha cama. Coloco-a de quatro, você sem medo algum implora que eu te arrombe.
Farei sim, tenha calma minha Chenna, sem pressa e você ordena aos gritos de excitação que eu arrombe seu cuzinho em um fabuloso sexo anal, sou seu escravo do prazer e obedeço a suas ordens.
Você me deixa maluco com teus gritos de excitação, respiração pesada aparentando estar prestes a chorar e não compreendo o porquê de suas lágrimas.
Nem você sabia por que, mas dizia sentir vontade de gritar mais alto do que podia.
Estou pronto, vou te arrombar, vou enfiando meu pau agora, você em lágrimas me pedindo pra não parar de enfiar no seu rabinho.
Cesso por instantes minha introdução anal pra que você se habitue à cacete entrando no teu rabinho, mordisco suas costas, seus ombros e louca de excitação no teu delírio gritando que eu te arrombasse, chorando, você faz um movimento brusco jogando sua bunda redondinha contra meus 23 cm duro como uma rocha. Maluquinha...


Que loucura deliciosa a sua, não imaginava você enterrando meu cacete inteiro dentro do teu cuzinho tudo de uma única vez se desvirginando sozinha em um misto de excitação, dor, gritos entre lágrimas de prazer.
Agora sim linda, eu começo o vai e vem do meu cacete dentro do teu rabinho quente, apertado e comprime com movimentos involuntários meu pau dando-me maior prazer, estou em bicas de suor como goteiras de uma chuva torrencial, chuva sim, chuva de prazer.
Uma das mãos te acaricia a fazendo sentir gostosos seus mamilos durinhos da excitação sentido e com a outra, acaricio em movimento circular, suave e lento seu grelinho pulsando entre meus dedos, xaninha molhada, gemidos de nós dois e você grita desesperada que está gozando lavando minha mão com teu abundante gozo quente que sai de suas entranhas.
Com mais algumas estocadas do meu cacete você me pede pra beber minha porra quente, prontamente arranco o preservativo, você vira-se de costas na cama, me ajeito e você o abocanha.
Com um só joelho apoiado na cama, outro pé grudado em sua cintura, eu encaixo na tua boca carnuda meu cacete.
Eu, gemendo alto, grave, rouco, boca seca de sede, pela excitação que me fez respirar pela boca sentindo tua boca deliciosa enquanto me chupava.
Que delícia, que chupeta apertada e forte você tem Chenna.
Gozando em fortes jatos de porra quente você engole tudo em um lindo sorriso com brilho no olhar de satisfação igual a mim.
Encostado na gelada parede azulejada recompondo minha respiração ainda ofegante caindo na realidade de ter sido minha fértil imaginação em tê-la de fato nos meus braços, só pra mim!



Montiér

Noite mágica para Alic a cowgirl e Leonardh



É chegada à hora e decidi perder minha virgindade com uma garota vizinha, maravilhosa como pessoa, amável, educada, cowgirl desde sua infância. Nós dois nos criamos juntos até meus 13 anos onde segui para o seminário estudar decidido a ser padre, eu já sabia que Alicia, a Alic, como eu a chamo, ela gostava de mim não mais como amigo, ela era apaixonada, mas eu queria ser padre, ela falava que então iria ser freira e claro que não foi... Nós nos correspondíamos por cartas que as tenho guardados até hoje seus desabafos sem minha companhia, noites de insônia e de lágrimas na minha falta, eu a respondia que não era merecedor de suas sofridas lágrimas e ela ainda encontraria um bom rapaz e quando eu retornasse visitar a fazenda, ela teria me esquecido e isto não ocorreu...
Os anos se passaram e acabei voltando à fazenda depois de desistir da batina, contei a ela o amor sobre meu ex-aluno Matias José e meu motivo por estar de volta à vida comum ela chorou, se emocionou e não se importa, repetindo que nunca deixou de me amar e aceita me amar da forma que tiver de ser...
Para mim ela é uma mulher mais do que especial, fácil amá-la como mulher, aliás, já a amo...
Ela e eu éramos virgens...
Ela venceu, tornou-me um homem que hoje sou!
Fui no jantar em sua casa às 19 horas pontual com rosas vermelhas a ela, chocolates e um vinho especial a nossa combinada noite de amor e desvirginação de ambos.
Eu e Alic havíamos combinado que eu entraria direto na garagem com a picape e assim evitar comentários maldosos a nosso respeito, ela veio ao meu encontro sorridente, eu tremendo por inúmeros motivos particulares meu e dela...
Como seus pais estavam viajando estávamos seguros, há moradores que trabalham na fazenda da família de Alicia e óbvio, bom que não nos avistassem. Num sorriso correu dar-me um beijo molhado me excitando já na garagem, entramos e ela havia já preparado nosso jantar, nos sentamos, jantamos a deliciosa lasanha feita por ela.
Satisfeitos fomos pra sala terminar de tomar o vinho namorar aos beijos e carícias nas quais Alic me deixou maluco de tesão por ela. Encorajado pelo vinho a tomei nos meus braços indo para seu quarto e linda estava à cama que ela preparou a nós dois em nossa noite única, despetalou rosas vermelhas soltando sobre os lençóis brancos, música suave me arrancou camiseta me empurrando deitado na cama dela, abrindo e arrancando minha jeans caiu com sua boca carnuda me sugando arrancando urros de tesão.
Golpeei-a na cama a despindo beijando milímetro a milímetro as curvas, seus seios que demonstravam o desejo por sexo, gemendo em excesso, alto, rouca, gritava meu nome me arranhando as costas ombros pedindo que eu a chupasse, fiz e bebi todo seu gozo quente de um sabor inigualável. Eu já não suportava mais meu tesão prestes a gozar, subi sobre seu corpo a pedido dela:
— Sobe Leonardh, veeem Léo, sobre e me faça sua mulher e eu farei de vc meu homem!
Mordendo o meu pescoço, enlouquecida gritamos juntos nossa dor da desvirginação, uma dor e ardência, eu confesso que terrível, tive de parar o movimento de vai e vem gemendo as dores para que meu cacete se acostumasse dentro de Alicia, tirei olhei todo ensangüentado, sinal que não havia mais virgindade de ambos.
Com carícias excitantes ela rebolava e meus movimentos de vai e vem do cacete dentro dela, foi pouco para ela gritar que estava gozando de novo e avisei que eu também não suportava mais, arranquei de dentro dela lambuzando seus seios e abdômen com meu gozo quente.
Exaustos deitados abraçados aos beijos em pouco tempo mais uma vez fizemos amor, desta vez a coloquei sentada em minha cintura a encostando na parede, ela parecia desvairada do tesão, gozou que escorreu pelas minhas coxas, me mordia nos ombros boca, falando palavras pesadas, mas excitantes ouvir.
Gozei mais uma vez e foi delicioso, não mais doía e de tempo em tempo fizemos sexo de muitas posições que fazíamos como nos filmes que assistíamos no nosso momento mágico, inesquecível a mim!
Noite, madrugada e manhãzinha nós fizemos amor, nunca imaginei ser tão gostoso, adorei alic!
Tantas tentativas de desvirginar e praticamente sem esperar ao lado de minha casa Alic desejava-me e queria que eu a desvirginasse e eu desejei o mesmo, estava passando da hora de ser homem de fato, agora eu sou, eu fazia um bicho de sete cabeças que nunca existiu, doeu sim, mas foi maravilhoso!
Leonardh

Noite mágica com Leonardh!

Olhando pela janela eu o vi chegando, corri até ele na garagem me grudando num beijo molhado por tempo e já senti o efeito do beijo no seu cacete, ele me olhou com seus lindos olhos azuis num lindo sorriso:
— É o que realmente você quer Alic?
— Tenho certeza desde nossa infância Leonardh!
Ele sorriu me dando um abraço apertado e demorado, ergueu-me nos braços e entramos para dentro de casa, fomos direto jantar, eu não perderia tempo, ele gentil e macho abriu o vinho nos serviu eu servi nossos pratos com lasanha e saboreamos conversando como fomos bobos de não prestar atenção um no outro, contestei, porque eu só faltava me jogar aos pés dele e ele me enxergava somente como uma amiga de infância, eita, mas eu consegui!
Fomos para sala namorar a moda antiga, claro, somos do interior da cidade, fazenda, matagal mesmo da para dizer. Sentamos na poltrona, meu Deus como ele estava cheiroso um perfume que adoro, amadeirado ele de jeans, camiseta preta com uma jaqueta de couro preto, lindo demais. Eu exagerei numa blusinha amarelinha com decote V que saltavam meus melões para ele, uma jeans colada que mal respirava...Que alegria e alívio quando ele arrancou minha jeans, pelo aperto e pelo tesão naquela altura!

Sem calça somente de calçinha preta provocante com aquela blusinha amarelinha puxando pela mão dele seguimos para meu quarto. Ergueu-me de volta nos seus braços me deitando na minha cama que decorei com pétalas de rosas vermelhas, eu vislumbrada com aqueles olhos azulões grandes me olhando tão perto do meu rosto num beijo de me fazer delirar, beijou meu corpo todo num banho de língua, mordidas me fazendo contorcer-me desalinhando toda roupagem da cama, impossível resistir Leonardh, seus toques com as mãos grandes e suaves me deixaram louca de tesão e deixei rolar meu instinto sexual, acho que sem saber acabei sendo uma profissional do sexo para meu Leonardh, bom, ele adorou ao menos...
Chupei o corpo todo dele, mordiscando, beijando até cada pêlo douradinho existente em seu corpo, fui bem cadelinha no cio mesmo, uma gata escandalosa sem pudor algum, ele me disse que amou!
Todo marcado de chupões, mordidas, arranhões pelas minhas unhas, mas tomei muito cuidado em não deixar hematomas dos chupões em seu pescoço, mas seu corpo marcado por semanas com minha loucura do tesão.
Pedi que me tornasse sua mulher de uma vez e eu faria dele meu homem, subiu sobre meu corpo aos beijos molhados e apaixonantes em altos gemidos de nós dois, poderia dizer-lhes quase gritos de ambos.

Penetrou-me com carinho e calma, mas nossas fisionomias eram dores, lágrimas e sorrisos pedindo que não parasse de introduzir em mim seu cacete que eu sentia pulsante do tesão. Eu percebi o medo dele em penetrar total e talvez fiz doer para ele e para mim ainda mais, mas guinei com toda força meu quadril forçando a entrada do cacete dele para dentro daminha xaninha, gritei de dor e ele urrou numa expressão de dor rangendo seus dentes abafando um grito num urro no meu pescoço, por um tempinho parou de fazer o vai e vem, deixei por que percebi aliviar as dores de ambos e após um tempo ele começou seus movimentos suaves de vai e vem, suando e gemendo de tesão ele bombando com intensidade total me deixando maluca de tesão, desvairada eu rebolava no cacete dele e em praticamente gritos de nós dois, gozamos, rápido ele tirou de dentro de mim seus 25 de potência gozando nos meus seios e barriga, um bom tanto eu comi, lambi, ele tem sabor de quero mais, muito mas sexo...
Pela madrugada toda fizemos amor em inúmeras posições que copiamos de filmes pornográficos, que delícia de homem este Leonardh, eu realizei meu sonho de ser dele ao menos uma vez na vida, mas hoje fazemos amor quando temos vontade, ainda quero sexo anal, mais isto sim eu tenho receio, se um dia eu fizer com ele claro, eu conto a todos!
Alicia Jonahann