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sábado, 20 de junho de 2009

FEITICEIRA DO MEU PRAZER!


- Huuuuuuum... Que sono... Mania, falar sozinho em voz alta. Deve ser por isso que meu avô adora viver aqui na fazenda, delícia este ar puro que invade meu quarto, poxa, deve fazer mais ou menos 10 anos que eu não vinha mais aqui, nooossa que vontade me deu de... Agora não bebê, se aquiete garotão.
- Oi anjo do vô, falando sozinho como sempre?
- Entra vô Tonho, mania falar comigo mesmo, vida de quem morou anos sozinho, dá nisso.
- É mesmo, depois que você saiu do seminário passou anos só, vai voltar pro estrangeiro algum dia Andre?
- Não pretendo vôzinho, eu me formei, por isso eu aceitei seu convite e será bom trabalhar aqui perto do senhor, de volta as raízes.
- Sei que vai gostar Andre, aqui tem coisa e mais coisa a fazer, basta querer, que idade tem agora?!
- 25 anos, última vez que estive aqui na fazenda eu tinha 15 anos, o tempo passa, não é vovô?
- Passa sim Andre, restam lembranças que permanecem ou por acaso se esqueceu das minhas histórias?
- Não vovô, adorava suas histórias lendárias e a vovó tricotando na cadeira de balanço na varanda ao entardecer, ela ria achando que o senhor inventava tudo aquilo.
- Você sabe não ter inventado, não é? Viu àquela jovem fazendo tudo aquilo pra mim, lembra ainda Andre?
Tive que segurar-me para não rir:
- Sim claro vovô.
Eu nunca cheguei ver nada de anormal nem do sobre natural. Achava meu vôzinho ser maluquinho da cabeça e concordava com ele para não deixá-lo triste, sempre amei meus avôs.
Infelizmente a vózinha falecera enquanto eu estava estudando no exterior.
Nós nos correspondíamos...
Visitá-los na fazenda somente após 10 anos, depois de ter retornado ao Brasil, decidi trabalhar junto do meu amado vôzinho.
Fora deste dia que dei continuidade aos meus relatos em diários sobre minha vida na fazenda.
Interrompi, havia 15 anos meus escritos retornando escrever novamente desde meu retorno a fazenda agora aos 25 anos dando continuidade aos mesmos diários agora amarelados pelo tempo, mas donos de loucas lembranças!
Fomos tomar café coado no saco de pano e feito no fogão a lenha, delícia a vida na fazenda, paz e tranqüilidade, vida simples o que sempre gostei, sem babaquices da cidade grande e alta sociedade por mais que eu me formei em medicina na área de psiquiatria e na fazenda decidi construir uma pequena clínica de repouso pelas maravilhas que a fazenda oferecia para recuperação.
As obras começaram antes mesmo da minha chegada à fazenda e segundo vô Tonho, era minha por testamento!
Fui criado pelos avôs materno, os amei desde a morte dos meus pais, eu tinha cinco anos e eles substituíram meus amados pais.
Pensando no bem estar me mandaram aos 15 anos para um seminário na Espanha donde sonhavam eu sair de lá embaixo de uma batina e isso não aconteceu.
Vô Tonho me dizia colocando coragem em estar tão distante deles.
“Se não quer ser padre ao menos terá excelente formação meu anjo”.
Somente assim aceitei estudar fora.
Tomado café saímos olhar como estavam as obras da casa de repouso, acabada em três horas, me afirmaram os obreiros.
Na cidade sabia-se da casa de repouso da fazenda “Luz do mistério”.
Meu avô sempre gostou do sobre natural e por isso este nome, até que eu achava bacana e não mudaria quando fosse minha.
Eu e vô Tonho cavalgamos pela fazenda matando saudades, visitamos vizinhos que me recepcionaram de modo acolhedor e familiar interiorana o que sempre gostei por ter me criado por lá.
Àquela vida aconchegante de paz que eu vivi desde meus cinco anos na fazenda retornara no meu dia a dia.
Cansados de passear retornamos para casa, um banho, fogo na lareira por ter feito frio e nos sentamos aguardar ficar pronto o jantar que a senhora Maria fazia e ambos conversávamos sobre nossas vidas.
Atiçando as brasas na lareira:
- Vô, não quis casar de novo?
- Não anjo do vô, minha velha me faz falta sim e penso que não há substituta a ela, ao nosso amor mais de 30 anos, casamos jovenzinhos e desfrutamos bons momentos, sobra ao vô saudades dela e logo estaremos juntos de novo lá na...
- Outra vida, eu sei que pensa assim vô!

- Inhô Tonho, menino Andre, vem comê antes que esfrie a janta. Ocê cresceu memo, virô um home. Sinhá Benta ia gosta de vê ocê sadio ansim, agora dotô!
- Creio que sim mama Maria, eu estou é feliz de estar de volta e poder comer da sua deliciosa comida feita no fogão a lenha! (Abracei-a)
- Gardeço fio Andre, te vi tiquinho...
Maria ajudou meus avôs me criarem, trabalhava anos com vô Tonho e moravam numa das casas das famílias da fazenda do vô Tonho.
Fabuloso jantar, galinha caipira na panela com legumes, arroz branco, feijão, salada de tomate e alface com polenta frita, ela sabia meus pratos preferidos, aliás, eram todos feitos por ela.
Depois do jantar nos recolhemos, hábito de ler um bom livro antes de dormir, chuva intensa, ventos e relâmpagos.
Deixei somente luz do abajur para ler meus antigos diários, queria ver se tinham condições de continuar escrever neles ou deveria providenciar novos.
Sentei apoiando confortavelmente meu corpo na cabeceira da minha cama, relendo meu diário o que muitas vezes ria sozinho pelas lembranças que àquela leitura me trazia...
...Hoje escutei atrás da porta do quarto dos meus avôs, fiz coisa feia meu diário.
Eles me falam ser uma atitude feia de má educação escutar os mais velhos. Agora me diz diário, que culpa tinha eu de ter ouvido a discussão deles sem querer? Não sei exato por que a vó estava zangada com vô Tonho, sei que ela falava alto dizendo a ele: “- Olha só, essa coisa não funciona comigo, quase sempre mole Tonho, acha que gosto de comer Maria mole? Fica me oferecendo. Pode dormir no chão, volte pra nossa cama só quando tiver duro esse negócio, ainda descubro onde você anda seu safado”... Sabe amigo diário, sou ainda um menino bobo, meu avô diz que sou inocente, até pode ser que essa palavra signifique que não sei muita coisa da vida dos adultos e acho ele ter razão mais que estavam brigando por que a vó não gosta de comer Maria mole.
Êi peraí, certa vez eu vi a vó comendo Maria mole que o vô trouxe da cidade pra eu e ela, comeu as dela e as minhas que eu não queria mais, como é que brigou com ele por não gostar de comer Maria mole?
Não entendo os adultos, só não queria que brigassem, amo os dois e eles se amam que eu sei...
Caraaamba como eu era tolo, hoje eu sei ela ter brigado com ele por faltar sexo entre eles. Deixa ver se acho a parte onde fui espionar o que o vô Tonho fazia escondido da vó que a deixava tão doida pela tal Maria mole do vovô.
Aqui está, achei... Vô Tonho, seu safadinho...
-... Segui meu avô já que ontem à noite eles discutiam pela Maria mole e se ela não estava satisfeita com ele, algo estava errado e fiz coisa feia o seguindo.
Coisa estranha, meu avô parou atrás de um monte de feno e eu percebia ele olhando alguém paralisado e não sei por que ele gemia tanto estremecendo seu corpo, achei ele estar passando mal.
Pressentia algo ser diferente do meu inocente conhecimento. Nossa, meu avô está fazendo algo estranho com o pênis dele, será que está doendo pra urinar? Melhor ele não me ver espiando, assim que der certo sigo de novo e descubro...
Coisa maluca foi descobrir que meu avô se masturbava olhando um vazio, se deliciando com algo que somente ele enxergava por que quanto mais tentava olhar na mesma direção dele, nada eu via.

Certa vez encafifado lembro ter tido coragem contando tê-lo visto gemendo tocando o pênis, achei que me repreenderia, mas explicou contando o porquê daquilo tudo e a linda garota que fazia o mesmo nela se oferecendo a ele.
Duvidando dele jurou levar-me vê-la e sempre no mesmo horário.
Ela aparecia no jardim ao lado de uma lagoa na fazenda com bancos de ferro trabalhados a sombra de um velho Ipê.
Na hora dita por vô Tonho, percebi ele se transformar afoito e discreto observei seu órgão ereto olhando não sei o que.
Ansioso parecendo enfeitiçado como ele mesmo falava que ela o enfeitiçava com sua mirabolante beleza e sedução relatava o que ele dizia estar vendo, eu nada via.
Via sim, os jardins e nada mais, como não queria ofendê-lo, dizia vê-la.
Confesso que pela primeira vez senti intumescer meu membro em uma forte ereção ouvindo seus relatos e tive discreto meu primeiro orgasmo suando silencioso por óbvia vergonha da presença do vovô.
Saí em disparada indo a meu quarto o deixando admirar sua deusa que eu nunca a vi.
No dia seguinte lembro tê-lo seguido novamente e desta vez sem fugir acontecesse o que fosse o vendo com suas supostas maluquices.

Eu amava e amo meu avô, apenas desejava descobrir o que o chamava tanto atenção naqueles bancos ao lado da lagoa embaixo do velho Ipê amarelo enquanto eu olhava e nada enxergava...
Um mês após minha chegada a fazenda do vovô Tonho, com minha clínica de repouso em funcionamento e com muitos pacientes.
Chegou uma linda paciente em uma consulta, ao vê-la meu coração descompassou.
Senti-me encantado por ela, paralisei a olhando boquiaberto:
- Bom dia Dr. Andre!
- Bom dia senhorita, sente-se, por favor!
Agindo impulsivamente fui até sua cadeira dando meia volta rapidamente na minha mesa, quase que correndo, derrubei papéis todo atrapalhado e tímido puxando a cadeira para que ela se sentasse.
Olhando minha ansiedade riu tão linda:
- Parece nervoso Dr. Andre?
- Desculpe-me, um pouquinho!
- Normal ser cavalheiro com suas pacientes?
- É... Bom, acho que não, mas... Bem, vamos ao assunto que lhe trouxe até aqui e por que. Peço que deite no divã e relaxe!
- Eu mal sentei Dr. Andre, deitar-me?
- Caramba, tem razão, desculpa!
Olhando-a linda de mini saia branca blusinha preta, seios fartos expostos no decote, tentava disfarçar meus olhares tentando ler algo que nem escrito ainda eu havia, papéis em branco.
Que vergonha eu senti ao perceber ela rindo por observar-me desequilibrado e tenso:
- Dr. Andre, me indicaram você como melhor doutor para meus problemas, mas percebo que...
- Um momento, eu volto em breve!
Ela consentiu com um gesto de cabeça com um sorrisinho ao canto da boca como se desconfiasse dos meus pensamentos.
Correu seus lindos olhos verdes azulados em minhas partes baixas. Senti meu rosto queimar me dirigindo ao banheiro.
Lavei meu rosto molhando meus cabelos numa tentativa de recompor-me da forte excitação quase que incontrolável ao olhar àquela linda garota.
No banheiro eu pulei, corri sem sair do lugar, me esbafori. Exausto de tantas “micagens” tentando espantar meus desejos numa hora imprópria pela minha paciente, tive uma crise de risos.
Busquei em uma respiração profunda total seriedade como psicanalista e retornei me sentando a minha cadeira para ouvir a minha paciente.

“Deeeus me ajuda, não deixe ela me olhar desse jeito, isso nunca me aconteceu antes, você é linda garota, casa comigo”!
Pensava eu, relutando meus pensamentos e tentei ser profissional:
- Por que você me olha desta forma é... Achei seu nome na ficha, belo nome Milene.
- Grata Dr. Andre, olho por não saber o que falar ou fazer e aguardo suas coordenadas! (Riu)
- Sim claro. Conta sua vida, seus desejos, medos, objetivos de vida, enfim, me fala de você.
Ela começou falar e eu anotando a olhando vez ou outra e pela primeira vez uma paciente me falava sobre sua vida sem tirar seus olhos do meu o que obviamente constrangeu-me por ser tímido:
- Há tempos tenho desejo em conhecer alguém que se tornou especial em minha vida, mas na época eu tinha outras coisas a fazer em prioridade no momento. O tempo passou e não via mais esta pessoa especial a mim...
- Por que não foi até esta pessoa?
- Não era possível, eu poderia assustar ou atrapalhar a vida desta pessoa naquele momento. Decidi aguardar e agir na hora que eu considerava a melhor...
- Casada, namora, enfim.
- Solteira, livre, eu tenho admiradores, mas nunca me deixei ser tocada por ninguém...
- Não? Digo, por que não Milene?
- Sempre sonhei com você para minha primeira vez se é que me entende!
- Como?!
Tremia emocionado ou temeroso não sei ao certo, sei que a alegria tomou-me por inteiro e a timidez? Imagine se eu houvesse interpretado errado e não se tratasse de mim, afinal, até agora ela apenas tratava por uma pessoa especial:
- Você, quem Milene?
- A pessoa especial!
Precisava ter certeza:
- Quem você considera especial?
- Você doutor!
- Eu? Mas... Por que eu se nunca a vi antes?
- Agora está me vendo, não está?
- Sim estou, mas...
- Tímido como sempre Dr. Andre e também nunca fez sexo com ninguém, não é mesmo?
- Como sabe? Digo, é que eu... Nem sei o que dizer a você Milene e...
- Não fala nada Dr. Andre, apenas ouça o que desejo falar, afinal, o doutor aqui é você, não eu. (Riu)
Ri sem jeito concordando com ela em um gesto de cabeça e nada mais ela falou levantando-se dizendo ir embora:
- Vou para casa e volto outro dia...
- Não, por favor, mora onde, trabalha, estuda, almoça comigo?
Sem se virar de frente a mim respondeu-me olhando para o chão saindo:
- Aceito Dr. Andre, me encontrará no restaurante do centro da cidade frente à praça principal ao meio dia e trinta exatamente. Quanto às três primeiras perguntas que me fez, a resposta é aqui, por aí talvez... (Riu saindo)
Sentei sem reação, enfeitiçado, que mulher linda e intrigante era ela.
Despertei dos meus pensamentos quando minha secretária me chamou:
- Dr. Andre, vai almoçar logo?
- Ãh?! Áh sim claro eu irei quando for horário de almoço!
Ela riu:
- Mas já é meio dia doutor, sua paciente acabou de sair!
- Saiu agora?
- Uns 3 minutos doutor!
- Reparou se ela saiu a pé ou de carro?
- Caminhando rumo à cidade Dr. Andre!
- Ótimo, assim ainda a alcanço e dou carona a ela, estou indo mesmo a cidade almoçar!
- Está certo, bom apetite doutor Andre!
- Igualmente Dália, eu vou correr ou me atraso.
- Para alcançá-la? Deve estar ainda perto da fazenda pelo tempo que acabou de sair daqui!
- Mesmo assim, até mais tarde!
- Até doutor!
Dália ficou sorrindo por perceber meu interesse pela jovem.
Por todo trajeto até o restaurante combinado que dava nada mais nada menos do que sete quilômetros da fazenda do vô Tonho, não encontrei em momento algum minha paciente andando rumo ao centro da cidade.
No restaurante ao entrar avistei ela sentada em uma mesa olhando-me sorrindo, segui até ela:
- Oi, como conseguiu chegar antes de mim?
- Peguei carona.
- Está bem, vamos nos servir?
- Sim!
Já servidos e almoçando nossos olhares falando mais alto contando um desejar ao outro.
Acertei a conta e saímos caminhar pela praça conversando sobre a vida:
- Por que você não passa uns dias repousando na minha clínica Milene?
- Não seria para doentes que necessitam de repouso, Dr. Andre?
- Não exatamente Milene, há pessoas que estão estressadas e usa a clínica para equilibrar suas energias com a maravilhosa natureza que a fazenda oferece aos clientes e pacientes que ficam na ala da direita. Aos clientes ofereço piscina, ver bons filmes, cavalgar, andar a pedalinho na lagoa, enfim, relaxar e tem ainda ótimo cardápio, obviamente separados dos pacientes que se encontram em tratamento psicológico, neurológico entre outros.
- Deve ser caro permanecer...
- A convidei, não custará nada a você Milene!
- Huuum?! (Riu) Quanta honra Dr. Andre, aceito seu convite!
- Convite para duas semanas se desejar e puder!
- Posso sim, tenho todo tempo do mundo!
- Muito bom, nos conheceremos melhor.
- Tenho certeza que sim doutor!
- Vamos até sua casa e você apanha seus pertences para permanecer por pelo menos duas semanas na fazenda relaxando.
- Peço que vá e vou em seguida!
- Não aceito, vamos até sua casa e pega suas malas, eu aguardo no carro se caso achar melhor devido seus pais serem bravos!
- Promete não entrar e nunca me procurar sem eu saber de nada?
- Sim Milene, que medo é este dos seus pais?!
- São bravos doutor, só por isso!
- Respeitarei sua vontade ficando no carro!
Fomos e a aguardei no carro como prometi.
Gelei ao ver um casal de meia idade saindo, me cumprimentaram com sorriso amigável, deveria ser seus pais, nada me perguntaram, então eu a aguardei.
Depois de um tempo distraído cantarolando uma música olhando o movimento ela abre a porta e senta com uma bolsa apenas:
- Vai ficar um dia?
- Duas semanas!
- Vamos que tenho consultas marcadas para mais tarde e ainda quero mostrar seus aposentos!
- E minha consulta como fica?
- Como assim?
Ela gargalhou discreta:
- O doutor nem me consultou, pediu licença e trancou-se no banheiro, não sei se lembra!
- Fiz isso por muito tempo?
- Fez!
- Lembro apenas de ter lavado meu rosto saindo, foi você quem saiu sem querer terminar a consulta!
- Dr. Andre desculpe, mas o doutor demorou mais de meia hora no banheiro, conferi à hora e decidi deixar para outro dia o término da minha consulta, achei que você não passasse bem naquele momento!
- Perdão, eu darei nova consulta sem cobrá-la!
- Não é pelo dinheiro, nem uso mesmo!
- Faço questão.
- Ok doutor!
A verdade é que àquela garota mexia comigo como nenhuma antes conseguira!
Além de eu ainda nunca ter transado com nenhuma mulher segundo ela, me aguardava. Estranho, mas era como um ímã que me hipnotizava olhando diretamente seus lindos olhos verdes.
Seria paixão, desejo ou amor... Quanto mais eu pensava mais me sentia enfeitiçado pelo corpo, sorriso, olhar, tudo vindo dela e meu cacete duro como uma rocha pulsante a desejando em um sexo gostoso que nunca tive.
Deixei-a em um dos melhores aposentos que eu tinha na clínica de repouso com frente para os jardins da lagoa da fazenda.
Depois de ter atendido meus pacientes decidi procurá-la para conversarmos, eu necessitava estar perto dela.
Não estava em seu quarto, deveria estar passeando conhecendo a fazenda. Com tempo agora livre fui ver onde estava e paralisei a olhando somente de calçinha fio dental e uma mini blusa vermelha, de quatro sobre uma toalha depois de ter mergulhado na piscina.
Tenho certeza de onde eu a olhava ela não poderia me enxergar, seu olhar era direto em meus olhos.
Naquela posição erótica e sensual ela me levou a masturbação explodindo meu gozo em urros enlouquecidos de excitação por ela, que rebolando me provocava passando as mãos pelo corpo mostrando sua excitação extrema pelos seus trejeitos de prazer.
Que delícia vê-la tirando sensual sua calçinha abrindo sua xaninha inteira somente para eu ver escorrer seu leitinho de excitação.
Mesmo a certa distância eu podia sentir seu cheiro de fêmea no cio...
Esgotado pela punheta que fui forçado bater pra ela, quase enfartei ao virar-me e sem compreender como, deparei-me com ela sorrindo me olhando atrás de mim.
Em um impulso olhei onde antes ela estava me provocando ao lado da piscina e não estava lá, em segundos estava agora a minha frente de roupão branco.
Sem jeito e envergonhado por ela ter percebido o que eu fazia a espiando:
- Você não estava há segundos na piscina? Como que já está aqui dentro?
- Gostou do que viu?
- Sim, mas não me respondeu!
- E precisa dizer algo?
- Eu só queria saber como veio tão...
- Psiiiu...
Deslizando seu dedo nos meus lábios depois de pedir silêncio, abrindo seu roupão, ela aproximou-se sensual pegando minhas mãos fazendo tocar seus seios, mamilos arrebitados de excitação fazendo meu cacete endurecer como rocha a desejando em um ardente beijo iniciado por ela.
Ambos como animais no cio, ela apertou meu cacete ainda dentro das calças e eu com minha mão sentindo seu líquido quente escorrendo em minha mão de dentro de sua xaninha.
Fez-me lamber meus dedos com seu leitinho da excitação sentindo seu gosto delicioso de fêmea.

Puxei-a para meu consultório onde a deitei em cima da minha mesa chupando-a inteira, deixando enlouquecida pela excitação gemendo como uma gata no cio, que mulher deliciosa.
Sentei-me em minha cadeira, sorridente e sensual sentou-se no meu cacete forçando penetração a desvirginando em um único grito de dor e prazer de nós dois por sermos ainda virgens.
Passou cavalgar no meu cacete que entrava e saía em um ritmo delirante me fazendo urrar de excitação por ela, cavalgando parecia arrancar meus cabelos em um delírio excitante de prazer me fazendo encher a boca com seus mamilos rígidos.
Rindo pediu-me:
- Dr. Andre vem e me pega por trás, eu quero também desse jeito, faz sexo anal comigo!
Cuidadosamente penetrei seu ânus ainda virgem rompendo sua virgindade anal entre gritos de dor em uma deliciosa mistura de prazer e excitação.
Exaustos nos beijamos, seguiu para seu quarto se banhar, iríamos juntos andar a cavalo pela fazenda logo após nosso banho.
Fui até seu quarto com um ramalhete de rosas colhidas dos jardins ao lado da lagoa onde alguns cisnes deslizavam pelas águas e tomei uma decisão importante em minha vida.
Iria pedi-la em casamento e foi o que fui fazer em seu quarto, mas ela não estava e nada de seus pertences, bolsa, enfim, nada dela havia no quarto.
Ela era misteriosa, não conformado com seu sumiço fui até onde ela morava, mesmo que seus pais me expulsassem, mas eu precisava saber se a ofendi ou o que houve para ter voltado para casa sem falar nem se quer um até mais...
Na casa dela toquei a campainha várias vezes e abriu a porta uma senhora de uns 56 anos:
- Senhora, eu queria falar com Milene, por favor!
- Milene?
- Sim, ela mora aqui não mora?
- Sim doutor André, morava, não mais!
- Como? Senhora, ela acabou de sair da minha clínica de repouso na...
- Na fazenda, eu sei Dr. Andre, entre, por favor, parece estar nervoso!
Estava mesmo, entramos, sentei observando a casa dela sentindo seu cheiro, eu olhei uma foto dela sobre uma lareira.
Levantei pegando a foto:
- Ela é linda, a amo e não sei por que me deixou sem ao menos falar tchau.
- O doutor a namorou?
- Infelizmente não deu tempo, iria a pedir em casamento ainda hoje e ela evaporou.
- Hoje? Não entendi doutor!
- Sim hoje eu a pediria em namoro e me casaria com ela se ela aceitasse, mas ela sumiu senhora!
- Impossível doutor Andre, impossível!
- Por quê?
- Sabe o nome dela?
- Sim, Milene e ainda hoje logo após almoçarmos juntos a trouxe aqui para pegar umas roupas para que se hospedasse na minha clínica de repouso a um convite meu.
- Dr. Andre, se tem certeza disso e de ter sido Milene minha sobrinha, algo muito estranho está acontecendo com o doutor.
- Senhora, então me deixe falar com os pais dela, por favor!
- Se acalme doutor, precisa saber que os pais dela faleceram há mais de 30 anos. Olhe esta foto, são eles junto dela ainda menina e esta foto daqui, são os três dois dias antes do acidente onde os pais dela faleceram e ela junto deles doutor...
- Queeeeeee? Impossível senhora.
- Impossível o doutor me dizer que a trouxe aqui em casa hoje depois do almoço...
- Por favor, não estou entendendo nada!
- Sinto muito doutor, quem não está entendendo sou eu gostaria de poder ajudar, mas...
- Mas parece que está mentindo para mim senhora, foi ela que pediu para me falar isso? Se ela não quer ver-me eu aceito, mas dizer que ela está morta isto sim me parece impossível. Pois ambos almoçamos juntos, fui eu que a trouxe aqui para pegar uma bolsa, em meu consultório fizemos... Esquece esta parte senhora... Bom, fiz com ela coisas que impossível ela ter morrido com seus pais há 30 anos e tem mais senhora. Eu esperava por ela no carro e vi seus pais saírem de casa, logo após ela saiu com sua bolsa e fomos para a fazenda.
- Dr. Andre, não compreendo e não estou mentindo, aliás, um momento.
Ela saiu e logo retornou com o óbito dos três me deixando aturdido pelo susto:
- Impossível senhora... Eu fiz amor com Milene ainda hoje e... Perdão falar isso.
- Se não crê em mim doutor, vai conferir no cemitério, tem fotos na sepultura deles.
- Basta senhora, desculpa ter lhe tomado o tempo, diz a ela que eu adorei conhecê-la e nunca vou esquecê-la, até!
Saí da casa dela chorando, tinha certeza ela ter pedido àquela senhora para dizer tudo aquilo.

A caminho da fazenda decidi chegar ao cemitério e pra que, lá estava na sepultura a foto dos três e tive a certeza de ter feito amor com ela em espírito.
Deste dia em diante acreditei em meu vô Tonho e em suas histórias de uma linda jovem que o deixava maluco de desejo.
Conversei discreto com ele chegando à conclusão de ser a mesma linda jovem que ele falava nunca mais tê-la visto.
Como acontecera com meu avô, passou acontecer comigo diariamente.
A via sempre na mesma hora na lagoa, mas eu e ela fazíamos amor como se ela estivesse viva como eu.
Diferente do meu avô que se masturbava a olhando...
Eu a tinha em meus braços e nunca me casei para não perdê-la.
Assustador, intrigante, macabro talvez, mesmo assim, deliciosa excitação, era a minha mulher misteriosa, meu amor, minha Milene.
LADY LEN

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