A CÓPULA DOS DEUSES

Majestosas ninfas serpenteavam afoitas o pobre mortal, o qual, estupefato pela afã daqueles seres magnânimos, caía em total deleite na lagoa gélida.A noite escura só não ocultava seus corpos, se não fosse a luz prateada do cheio luar, a qual inerte aos céus, ornava aquela manto negro ofuscado pelas estrelas.O rapaz, corpo esguio, braços fortes, peitoral rijo, 1m80; deitou-se em uma das margens do lago entregando-se à luxúria daquele momento. - Fui presenteado pelos deuses - pensou.Uma das ninfas, corpo esbelto, cabelos negros escorridos por suas espáduas como se fossem plumas aveludadas; pele alva, olhos num verde tão cintilante em jade que embriagava o rapaz, e lábios, ah aqueles lábios rubros e carnudos; deitou-se sobre o corpo do rapaz, beijando sua boca enquanto uma de suas mãos apalpava o rijo falo o qual lacrimejava diante de tanto tesão ali presente. - Este é o sexo dos deuses, um domínio extremo dos seres superiores sobre um reles mortal - pensou novamente.A medida em que a ninfa o apalpava, sua mente viajava naquele lugar e seus olhos agraciavam-se ao ver estonteantes sereias mergulhando pelo lago cristalino. A boca profunda da moça engolia com tanta vontade, sincronismo e sacramento o membro do rapaz, que o orgasmo ia e vinha diversas vezes. Seu corpo em espasmos se contorcia sobre a margem em lamassal. A ninfa, enquanto degustava o sabor daquele rapaz, arranhava com uma de suas mãos a coxa dele, e com a outra, enfiava dois dedos naquela vulva cheia de mel o qual escorria por entre suas pernas. As ninfas ali presentes presenteavam os deuses e aquele momento férvido, com beijos e carícias entre elas.Não mais suportando o néctar sacro daquele falo, a ninfa retesada, sentou-se langue sobre o membro extremamente duro do rapaz. Colocou cuidadosamente a cabeça avermelhada e latejante, e aos poucos, tal qual uma raíz entrando na terra, penetrou selvagem a doce vulva da ninfa, que aos gemidos, esperneava de tesão e prazer supremo.As unhas afiadas da ninfa arranhava o peito másculo de seu homem, a cada estocada forte que seu corpo empurrava contra aquela vulva suculenta. Ela saracoteava em cima dele e as mãos masculinas do rapaz apertavam e abriam aquela deliciosa bunda arredondada, fazendo com que o tesão fosse ainda mais delatado aos deuses.Enquantao estocava fundo, mordiscava os mamilos arrebitados da ninfa, que toda safada, pedia para morder mais e mais. Muitas ali não suportando tamanho prazer, enquanto a ninfa cavalgava, lambiam os enormes bagos do rapaz, demonstrando toda a cordialidade que elas poderiam doar.
O dia já estava quase raiando e quando o gozo estava por vir, a fogosa ninfa e todas as demais aos poucos, se transformavam em sereias. Pobre mortal! A moça, planjendo lágrimas de dor, gritava aos céus e sucumbida pelo seu amargo destino, mergulhara nas profundas águas daquele lago.Diante do coito interrompido e do lamento das sereias; o pobre rapaz nada mais poderia fazer, a não ser, aguardar por mais uma noite de real, intenso e imensurável prazer; com a ninfa de seus sonhos, naquele vale perdido!